Homem é morto pelo irmão a pauladas e tem corpo queimado após reclamar que queria dormir

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Quarta, 20 de outubro de 2021, 16:15:21

Homem é morto pelo irmão a pauladas e tem corpo queimado após reclamar que queria dormir

Polícia - Violência

 Homem é morto pelo irmão a pauladas e tem corpo queimado após reclamar que queria dormirUm homem foi preso em Ipatinga, Minas Gerais, por ter matado o próprio irmão a pauladas após uma discussão, queimado e jogado o corpo na BR-259 em Colatina, Noroeste do Espírito Santo, no início de abril.

Maikon Gonçalves da Silva, de 27 anos, foi preso suspeito de matar Manoel da Silva Júnior, de 28, na tarde de terça-feira (30), no Centro de Ipatinga. Manoel estava desaparecido desde o dia 31 de março.

"Nós conseguimos descobrir que eles tiveram uma discussão no dia do crime, o suspeito estava fazendo uso de bebidas alcóolicas e drogas, a vítima queria dormir e repreendeu o irmão. O irmão não gostou e acabou matando a vítima com pauladas", explicou o delegado da delegacia de Colatina, Leonardo Ávila.
 
Logo em seguida, Maikon trouxe o corpo até a rodovia na zona rural de Colatina, em Catuá no dia 6 de abril e colocou fogo para tentar dificultar a identificação da vítima.

Os dois irmãos são de Minas Gerais e trabalhavam em uma empresa de pavimentação de ruas.

 Homem é morto pelo irmão a pauladas e tem corpo queimado após reclamar que queria dormir"Esse corpo foi encaminhado para a perícia em Vitória e através de exames periciais, conseguimos constatar que realmente se tratava do cadáver do Manoel que estava desaparecido há alguns dias", pontuou o delegado.
 
Maikon possui diversas passagens pela polícia e estava preso até o início de janeiro deste ano por roubo em Minas Gerais. O suspeito foi localizado e preso em Ipatinga com apoio das forças de Segurança mineiras.

"A gente já tinha um indício muito forte, mas alguns dias depois foi possível comprovar a identidade desse cadáver e através dessa perícia, foi possível afirmar com certeza que era o cadáver do Manoel", afirmou o delegado.
 
O g1 procurou a Polícia Civil de Minas Gerais para saber por quais crimes Maikon respondia, mas a polícia disse que não divulga, com base na Lei de Abuso à Autoridade, dados de envolvidos em ocorrências.
   
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