Política Municipal de educação ambiental entra na fase da participação popular, em São Mateus

Portal SBN
Quarta, 20 de outubro de 2021, 16:15:21

Política Municipal de educação ambiental entra na fase da participação popular, em São Mateus

Um questionário eletrônico, que pode ser acessado pelo QR Code que ilustra essa matéria
Tecnologia - Sao Mateus

O processo de construção da Política Municipal de Educação Ambiental (PMEA) está na fase de diagnóstico dos níveis de Educação Ambiental no Município, o que requer a participação popular para levantamento de dados.

Um questionário eletrônico, que pode ser acessado pelo QR Code que ilustra essa matéria ou através do link https://forms.gle/G7aeE1mGjLVk8wnK8 , foi a ferramenta escolhida para coleta de dados, e estará disponível para preenchimento até o dia 1 de junho de 2022.

Além de solicitar alguns dados pessoais, como endereço, escolaridade e profissão, o questionário traz perguntas com várias opções de respostas – o usuário seleciona quantas opções forem necessárias.

Os dados obtidos serão posteriormente cruzados, possibilitando um diagnóstico preciso que orientará o planejamento de iniciativas educativas e de formação, objetivando uma atuação social responsável no enfrentamento das questões ambientais.

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COM MODELO PARTICIPATIVO

Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Ricardo Louzada, “a construção dessa política municipal teve início oficial ainda em 2021, quando a Prefeitura, através de portaria conjunta das Secretarias Municipais de Educação e de Meio Ambiente, instituiu a disciplina Educação Ambiental nas escolas da Rede Municipal.”

O Decreto 13.873/2022 criou um Grupo de Trabalho, integrado por representantes do Poder Público e organizações sociais, com o assessoramento do Laboratório de Educação Ambiental do Centro Universitário Norte do Espírito Santo – LabEA/Ceunes/UFES.

“A construção participativa de políticas públicas, inclusive aquelas voltadas para a educação, preservação e recuperação ambiental, tem se provado mais eficiente que num modelo vertical, e está se tornando ferramenta indispensável nas modernas gestões municipais, com tendência a se tornar pré-requisito para obtenção de recursos Estaduais e Federais” – observou Ricardo.

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