Fontes da cúpula do Exército dizem que não vão “passar a mão na cabeça” de Mauro Cid e de seu pai, o General Mauro Cesar Lourena Cid, se eles forem culpados. Essas fontes ressaltam, no entanto, que não vão fazer julgamentos precipitados e pretendem esperar o devido processo legal.

O Exército vai seguir apoiando a família e dando acompanhamento jurídico a Cid, que é coronel da ativa, conforme as regras da corporação.

Pela manhã, a busca e apreensão na casa de um general quatro estrelas, como o pai de Cid, que fez parte do alto comando do Exército, causou revolta nos grupos de WhatsApp de militares de ativa e da reserva, conforme apurou a reportagem da CNN.

No entanto, a medida que os fatos vieram à tona as reclamações foram diminuindo. Existe no inquérito uma foto que mostra o reflexo do general Mauro Cesar Lourena Cid junto de um dos presentes que Bolsonaro (PL) recebeu do exterior que seriam vendidos.

Em nota divulgada aos profissionais de imprensa, o Exército informou que “vem acompanhando as diligências e não se manifesta sobre processos apuratórios de outros órgãos”, mas que “não compactua com desvios de conduta de quaisquer de seus integrantes”.

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