Bandidos invadem residência de jornalista durante a madrugada em Vila Velha no ES

Portal SBN
Quarta, 20 de outubro de 2021, 16:15:21

Bandidos invadem residência de jornalista durante a madrugada em Vila Velha no ES

Moradores de Vila Velha , localizada no litoral do estado do Espírito Santo, na Região Sudeste , estão assustados com a onda de assaltos e arrombamentos na região.
Polícia - Vila Velha

Na madrugada desta terça-feira (12/07/2022), o jornalista e repórter do Jornal Grande Vitória , Charles Manga , teve o condomínio onde reside invadido por criminosos.

Os ladrões arrombaram o portão de entrada da frente do condomínio da vítima no bairro Cristóvão Colombo - Vila Velha .

O condomínio do jornalista e repórter do Jornal Grande Vitória foi alvo de uma ação criminosa durante essa madrugada. Bandidos invadiram o condomínio e foram contidos pelo Jornalista , os elementos se evadiram do local sem levar nada .

"Meu condomínio foi invadido, consegui conter a ação . Estava dormindo, quando acordei assustado com o barulho do portão sendo arrombado , abri a porta de casa de Arma em Punho e dei de cara, com um casal de criminosos , que se evadiram correndo do local. Vizinhos ficaram desesperados, se sentindo inseguros, assustados, o condomínio com muro alto , câmeras, a criminalidade chegou a um ponto, descontrolado.
 
Contudo, segundo o Jornalista do Jornal Grande Vitória, Charles Manga, isto ainda não indica a real situação da criminalidade, pois muitas das vítimas de furto não registram boletim de ocorrência e, sendo assim, não entram na estatística.

De acordo com Manga, é importante ressaltar que nem todo furto praticado na cidade é realizado por um morador de rua e que nem todo morador de rua necessariamente pratica furtos.


Contudo, ele alerta que as pessoas nestas condições de vulnerabilidade social estão propensas a praticar delitos. “A maioria é usuário de drogas e acaba furtando para sustentar o vício”, explica o Jornalista . Em meio aos problemas com esse tipo de morador na cidade, a prefeitura não realiza ações para tentar resolver o problema. Embora se trate de uma população que inspira todo tipo de reação – da comoção ao desconforto, da solidariedade à revolta –, o fato é que não se sabe, com precisão, quem e quantas são as pessoas que vivem nas ruas de Vila Velha ; menos ainda sobre as violências a que estão expostas.

O sistema de registro de ocorrências da Polícia Civil não permite classificar a vítima como “morador de rua”. A Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS , órgão municipal responsável pelas políticas junto aos moradores de rua, também não possui informações com esse detalhamento.

Charles ainda alerta para outra situação que envolve os moradores de rua. Além, dos próprios crimes, eles também atuam como informantes, principalmente os flanelinhas. “Eles têm muita informação sobre a rotina dos pontos que cuidam, sabem horários e costumes das pessoas que passam diariamente pela região. Sou ex- Bombeiro Militar do Estado do Rio de Janeiro e filiado a um clube de Tiros e consigo defender minha família . " Porém aqueles que não podem, ficam à mercê dos bandidos e nada podem fazer", pontuou.
Uma viatura da Guarda Civil Municipal esteve no local , composta pelos Gms Fábio Barcellos e Nascimento e foi registrado (Boletim de Ocorrência).

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